quarta-feira, 25 de novembro de 2009

Jogo de Família

O tão descolado Vídeo Game é um meio de entretenimento usado por milhares de pessoas. Tal exemplo é seguido dentro de casa, no momento em que familiares compartilham esta diversão universal.



Especificamente, vamos falar desta relação no âmbito pai e filho, onde laços de carinho e amizade são estreitados.

O estudante de Ciências Contábeis Danillo Gouvêa conta como é importante dividir estes momentos com o pai:
“Jogar Vídeo Game com meu pai é bom demais por aumentar nossa amizade. Sempre jogamos futebol, um contra o outro e escolhemos o time para qual torcemos. A rivalidade é grande e saudável nessas horas. Sempre tem aquela provocação divertida! Minha irmã mais nova sempre fica lá torcendo pelo meu pai e acaba se divertindo com a gente. São momentos únicos!”



Já o metalúrgico Renato Botti, conta suas lembranças deste tempo, pois hoje os pais são separados:
“Ele sempre trabalhava muito, quase não ficava em casa e não tínhamos Vídeo Game na época, então eu já estava meio grande quando jogávamos. Lembro que nestes momentos a diversão era garantida e eu sempre ganhava dele. Eram momentos divertidos...”

E você, já jogou? Qual seu jogo favorito?

quarta-feira, 18 de novembro de 2009

EXTRA! EXTRA!

Na última segunda-feira, 16 de novembro, um Arauto novinho chegou para entreter e informar nossos leitores!



Na reportagem de capa, temos um tema que é entretenimento puro: Video Game. Quem nunca deu nem uma jogadinha? Impossível hein!

Mudança de curso...é, na editoria Vida Universitária, temos uma reportagem que ilustra este dilema e testa as aptidões e decisões de muitos estudantes.

Debatemos a Usabilidade da Web e por qual razão as produções audiovisuais para o público infantil são tão importantes. Será que as crianças passam mais tempo na sala de aula ou diante da TV?

Editoria de educação mostra a tal Progressão Continuada...não sabe o que é isso? Então leia no Arauto!




E, claro que não poderia faltar, uma reportagem especial sobre o grande Anselmo Duarte!

O Arauto novo já chegou em suas mãos? O que achou dele? Se não chegou ainda, leia a versão on-line ou nos avise, tentaremos levá-lo até você!

E para que máscaras?



O Show “Talentos CEUNSP” está chegando para promover uma maior interação entre os universitários do Ceunsp, tanto de Itu quanto de Salto, derrubando suas máscaras e mostrando que talento e criatividade não têm limites!
A diversidade reunida em um só lugar: desenhistas, poetas, artistas plásticos, cantores, atrizes, atores...
Será no dia 23 de novembro, próxima segunda-feira, as 19h00, no Teatro Profº Rubens Anganuzzi Filho e anexo do Bloco W. Serão dois palcos simultâneos e apresentações artísticas distribuídas por todo o complexo, com a seguinte estrutura:
_Dois palcos
_Telão
_Iluminação cenográfica
_Box struss
_Videokê
_Pirofagia e muito mais!

Os estudantes de Eventos estão realizando este trabalho com a orientação da professora Sandra Keese.
É assim, iremos encerrar o ano letivo em grande estilo. Lembrando que o evento é aberto ao público e a entrada é gratuita.
Maiores informações pelo e-mail: contato@talentos-ceunsp.com.br
Não fique fora dessa, venha prestigiar e descobrir quem são esses novos talentos!


Texto:
Adriane Souza

sábado, 14 de novembro de 2009

Um Vício: Adrenalina!!

É o desconhecido, o inimaginável, o secreto, o desafio, os riscos que corremos que me faz sentir adrenalina.



Gosto de desafios, de sentir o coração bater extremamente rápido no peito. Gosto do medo que me encoraja a experimentar algo novo. Gosto do vento soprando no rosto. Gosto da aventura que posso me proporcionar com uma simples corrida de carro ou um passeio num parque de diversões.
A monotonia me irrita, procuro por aventura todos os dias de qualquer forma que seja a adrenalina precisa pulsar em mim, preciso senti-la!
Gente que corre, transita, esbarra, ri e me provoca, me desafia, me dão alegria de certa forma e fazem meu coração disparar, sentir que alguma aventura do cotidiano está por vir.
Pretendo voar de asa delta, saltar de bungee jump, pular de helicóptero e ficar aqueles 20 segundos, 20 longos segundos que me farão sentir aquela adrenalina pulsando nas veias e só depois abrir o pára-quedas, sentindo ainda mais adrenalina, isso eu quero fazer o mais rápido possível.
A liberdade me vicia em querer sempre mais. Sempre busco novas formas de me sentir viva!



Já pulei de skycoaster, dando um vôo rasante sobre um lago. Já fiz escalada, tirolesa, andei na carroceria de uma camionete a mais de 100 km por hora sentindo a força do vento em meu rosto, cai com o carro num buraco em uma estrada de terra num dia extremamente chuvoso no sítio, fiquei de ponta cabeça num barril cheio de água e quase morri (detalhe), participei de corridas de motos, pulei de um trem quando ele estava começando a se movimentar, corri com um cavalo descontrolado no pasto por quase meia hora até conseguir o fazer parar, andei na maior montanha russa da América Latina e em outras não tão especiais quanto esta, entre outros brinquedos radicais e outras coisas que me fizeram ter aquela gostosa sensação de adrenalina no corpo.
E não me importa se o gostoso aumento dos batimentos cardíacos faça com que meu sangue seja bombeado mais rapidamente, acelerando minha circulação sanguínea e por causa de alguma artéria entupida as células ficarem sem oxigênio e morrerem levando-me a um infarto, o importante foi ter sentido a adrenalina em mim!






Texto e fotografia:
Jaquelini Rodrigues Pereira, 2º semestre de Publicidade e Propaganda.

Edição:
Adriane Souza

sexta-feira, 6 de novembro de 2009

Beber e cair...na DP.


Tem coisa s que a gente houve e fica quieto só para não arranjar uma briga. Numa rodinha de conversa, que sempre tem após um jogo de futebol, estava me trocando apressadamente e dando todas as desculpas para não ficar para o famoso “terceiro tempo”, quando escuto uma frase que me deixou irado: ”Pra que esquentar a cabeça com provas, o que importa é o diploma”, disse o abestalhado na maior cara de pau.
Na hora eu não sabia se respondia grosseiramente ou levava na brincadeira. No entanto engoli seco aquele comentário, dei aquela risadinha bem falsa e bastante desapontada por meus esforços acadêmicos não serem reconhecidos, sai sem nada dizer.
No caminho de casa eu comecei a pensar naquele comentário. Apesar de ter sido de muito mau gosto e de saber que a maioria das pessoas não compartilha essa opinião, o que dizer dos estudantes que se propõem a sair de suas casas, após um dia cansativo no trabalho e, ao invés de estarem em aula vão direto para o bar?
Será que essa galera não tem o mesmo pensamento do meu amigo do futebol?
Será que para eles o que importa realmente não é só o diploma?
Independente do curso escolhido será que os profissionais formados nos bares serão tão competentes quanto aos que realmente freqüentam as aulas normais?
Mas o que mais me chama a atenção, é que, além de pagar as mensalidades da faculdade e o transporte, muitos ainda ficam em DP (dependência). Olha o tamanho do prejuízo!!! Será que vale a pena ter todo esse desfalque orçamentário em troca de algumas cervejas em horário de aula?
Gostaria de deixar bem claro que eu não estou fazendo nenhuma campanha contra os “universicolatras”. Eu estou apenas alertando os caros alunos que o mercado de trabalho está cada vez mais competitivo, terá mais chances aquele que estiver melhor preparado, ou seja, quem assistir mais aulas e tiver mais dedicação. Claro que ir ao bar uma vez ou outra é de lei e não faz mal pra ninguém. Galera, uma coisa eu garanto: tomar uma cerveja ou qualquer outra bebida para comemorar é muito bom, mas ter que engolir uma DP no final do semestre é muito complicado...

Pensem nisso!




Por Luis Carlos Pesseudônimo.
Edição e fotografia Adriane Souza

quarta-feira, 28 de outubro de 2009

Nunca gostei de mim...

Quando tinha 13 anos, meus pais se separaram. Me achava a pior pessoa do mundo, pois tinha certeza que os atrapalhava de alguma forma. Eles sempre discutiam por causa da minha educação, que sempre foi bem rígida. Meus pais nunca se preocuparam em saber o que eu queria, simplesmente decidiam tudo!
Meu pai sempre brigava comigo... Dizia que eu e minha mãe éramos sujas por sermos descendentes de índios, estranho, mas ele era racista, sempre me achou ruim e asquerosa.
Tristeza não existia para mim, nem depressão, era apenas um ódio de mim mesma... Comecei a acreditar nas coisas que meu pai dizia. Nunca tive coragem de me suicidar por saber que tinham muitas pessoas que gostavam de mim e que sofreriam se me matasse, então encontrei uma alternativa... Comecei a me torturar.
Um dia, num acesso de fúria joguei um copo no chão e fui atingida por alguns cacos enquanto os recolhia. Os cortes foram acidentais, mas na hora senti uma paz, como se estivesse relaxando, toda a raiva passou naquele instante. Eu era daquelas que gritava e quebrava as coisas em casa, mas depois daquele dia, passei a me ferir para aliviar e fazia tão automaticamente que, quando percebia, estava toda cortada! Cortava a barriga, as costas e sempre procurava um lugar novo para me cortar, principalmente onde saia mais sangue! Queria me auto destruir.



Já usei lâmina de barbear, mas prefiro me mutilar com faças, aquelas lisas estilo punhal mesmo, sem serras e sim com lâminas dos dois lados. Nunca fiz isso fora de casa, e jamais limpei o sangue no mesmo dia, gostava de ver escorrer até meu sono chegar. Quando acordava no dia seguinte, limpava todo o sangue seco.
Depois da separação, eu moro apenas com minha mãe. Para explicar as marcas, eu dizia que apanhava na escola. Ela chorou muito com uma amiga por preocupação de ter que me levar até a escola. Ela ainda não sabe a verdade, acredita que brigo muito e ponto.
Claro que tento esconder os cortes, uso pulseiras, braceletes, munhequeira ou mangas longas. Numa das vezes, fiz um corte tão fundo que quase fiquei sem os movimentos das mãos e mesmo assim escondi, deixei o corte curar sozinho, sofrendo com a dor sem conseguir pegar nada. Demorou uns três meses para sarar. Sorte que minha mãe nunca fica em casa, então consegui esconder numa boa. Se ela ficasse mais em casa eu não faria os cortes, mas eu não a culpo. Se eles ainda estivessem juntos eu teria me matado... A situação e as brigas eram insuportáveis! Não havia mais respeito, eu sou filha única e entrava no meio ou ia para o meu quarto me aliviar.
A última vez foi há seis meses, quando comecei a namorar. Tudo melhorou muito desde então, pois, no meu último namoro, fui traída e me sentia desprezada novamente, então me torturava. Me sinto bem só com isso. Meu atual namorado me ajuda, presta atenção em mim, se importa comigo e me dá muito mais valor do que eu imaginava que ele daria. Meus pais me aceitam mais hoje e me dão mais atenção. O comportamento das pessoas ao meu redor está mudando e isso está me ajudando a evoluir.
Eu tinha muito ódio das pessoas, achava que todas iriam me machucar e decidi ser indiferente a elas. Tenho amizade com pessoas determinadas e mantenho um convívio social estável, mas superficial, sem maiores intimidades. As pessoas são mais amigas minhas do que eu delas, afinal uma hora ou outra serei magoada, então simplesmente não me importo.



Hoje não ligo para o que as pessoas pensam de mim, a faculdade me ajudou nisso. Amadureci e tenho minha opinião própria, sei das conseqüências dos meus atos.
Se pudesse voltar no tempo, faria tudo igual ou pior ainda... Só me cortando a primeira vez consegui ver o quanto aquilo era bom para mim. Se tivesse coragem teria mesmo me matado. O fato de a minha mãe me amar já me bastava para continuar viva.
Não conto para ninguém por saber que não serei compreendida, todos pensarão que eu sou louca e devo procurar um psicólogo, uma religião ou seita.
Invejo os que conseguiram tirar a própria vida, mas ao mesmo tempo tenho pena pela covardia de não terem enfrentado a realidade.
Sabe, eu fui criada para me preocupar com o que os outros pensam. Aparência era tudo. Atualmente não estou nem ai para o que os outros pensam de mim. Vivo apenas para o meu prazer e satisfação. Não quero mudar nunca, achei um estilo de vida que me faz bem!
Não estou nem ai para a vida. Todos irão morrer mesmo e, quanto mais rápido, melhor!

Depoimento de L. 22 anos, estudante.


Edição:
Adriane Souza

Créditos de Fotografia:
1- Flickr de H.P.N.
2- Mariana Sugahara

sexta-feira, 23 de outubro de 2009

E o Beijo?



Existem muitas histórias para a origem do beijo na boca. Uma das versões diz que há muito tempo, em Roma, quando os homens precisavam controlar o consumo de vinho, beijavam suas mulheres para descobrir se elas tinham bebido. Alguns afirmam que o beijar alguém nos lábios surgiu nas regiões frias, onde os homens costumavam sentarem-se próximos uns dos outros e soprar dentro das narinas e das bocas para esquentar. Há muitas versões para o surgimento deste tipo de beijo. O mais importante é lembrar que a arte de beijar foi se expandindo, desde a antiguidade e persiste até hoje.

Vamos deixar as historias e lendas de lado e vamos falar do que interessa.

Quem nunca ficou preocupado com aquela história de “primeiro beijo”?
Aquela expectativa e friozinho na barriga são sentidos por todos que estão prestes a passar por este grande momento.

A tensão para algo marcante na vida das pessoas é normal. Com o primeiro beijo, não poderia ser diferente. Os principais pensamentos são: Como é que eu devo fazer? Como está o meu hálito? Será que ele / ela vai gostar?

Beijar ou receber um beijo é uma das coisas mais gostosa existentes na vida do homem. É importante levar em consideração o momento do primeiro beijo, de preferência ser com uma pessoa muito especial, um lugar favorável e sem pressão de ninguém... Tudo isso faz deste momento, uma coisa inesquecível.



Beijar alguém pela primeira vez pode ser muito bom para alguns, indiferente para outros. Têm aqueles que acharam o primeiro beijo uma coisa “horrível”. Todas estas opiniões variam de acordo com o que cada um imaginou que aconteceria naquela hora, afinal a realidade pode ser dura!

Um caso é o de Jackson Godoy de18 anos. “O meu primeiro beijo foi com 11 ou 12 anos, não me lembro. Para mim foi normal, era muito novo, não entendia o que era o amor, então não tinha aquela história de romantismo. Mas estava muito nervoso”, lembra.

E em outros relatos:

“Foi interessante, como uma presente, uma gratidão, uma atração de uma mulher de 1m70 por um gordinho complexado de 14 anos”.
(Dyego Bendasoli)

“Eu tinha uns 14 anos e ela uns 16. Bom, posso dizer que foi mágico e bem inocente sabe, tipo bem apaixonado e com nenhum apetite sexual... Acho que foi isso!”
(Cláudio Ubilla)

“Alguns meninos pediam pra ficar comigo, mas eu adiava por medo. Quando eu menos esperava, um garoto que eu achava lindo queria me beijar. Pensei: seja o que Deus quiser. Foi tudo muito natural e deu tudo certo”.
(Bruna Lagreca)

”Acho que foi com 16. Foi mágico, uma descoberta. Foi gostoso. Excitante”
(João)

“Foi com 12 anos. Adorei. Tive um frio na barriga. Mas a menina que beijei também era o primeiro beijo dela. Foi uma coisa natural. Sem malicia.”
(Greidson Camargo)

“O meu primeiro beijo foi no meu aniversário de 13 anos. Foi horrível. Que presente”.
(Jaqueline Santos)

“Eu beijei com 5 anos. A garota e eu olhamos no relógio e dissemos que iríamos parar de beijar quando o ‘ponteirão’ passasse pelo número 12 por duas vezes. Foi engraçado.”
(Thiago S. Fernandes)

Com tantas lembranças negativas sobre o primeiro beijo pode assustar quem nunca beijou. Para dar tudo certo, vale relaxar e deixar as tensões de lado e curtir cada momento.

E você que já passou por esta experiência, certamente as lembranças invadiram a sua mente. Foi bom, ruim? Lembra-se?


Compartilhe conosco, conte!!

E um beijo para todos!


Texto de Lígia Martins
Edição de Adriane Souza
Imagens cedidas pelo site DrPepper (postagens Taradinho na Infância)

segunda-feira, 19 de outubro de 2009

Extra! Extra!

Nesta segunda-feira, 19 de outubro, você terá em mãos uma nova edição de O Arauto. Está bem interessante!



Iremos apresentar um debate sobre esse tema delicado, o Suicídio. Você irá conhecer um pouco mais sobre o assunto e se deparar com um depoimento comovente.

Um assunto muito presente nas universidades é o tão falado Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes, o Enade. Entenda o que é e como alguns universitários enfrentaram este desafio.

"Quantas cervejas valem uma DP?". Na Vida Universitária, o que os estudantes pensam sobre a relação estudar X extravasar.

A repórter Jéssica Bonatti, que saltou de paraquedas em Boituva, conta quais as sensações e como é o mundo desse esporte radical e caro.

Pedalar faz bem para a saúde do ciclista e para o mundo, já que é um transporte ecologicamente correto. Mostramos como é recomendável o mundo das bicicletas e como as ciclovias ganham cada vez mais espaço nas cidades.



O professor Agnelo Fedel conta um pouco de sua paixão por gibis em "Memórias de um Colecionador de Quadrinhos”.

Ainda: 'Da Mesa do Redator', "Acontece na FCA". No Jornal do Ceunsp, tudo o que rolou/brilhou no Miss Salto e uma radiografia dos cursos da Encead, faculdade que mantém cursos de Arquitetura e Engenharia.




Créditos de Fotografia:
1- Laura.
2- Gabriela Pizani Barral

quarta-feira, 7 de outubro de 2009

Mente Publicitária

A área da publicidade é responsável pela propagação de ideias através da criação, planejamento, produção e veiculação de campanhas.
Portanto, a mente do publicitário é o limite do seu trabalho... As ideias são seu alicerce.
Os universitários de Publicidade e Propaganda, da Faculdade de Comunicação e Artes, são responsáveis pela disseminação de diversos trabalhos gerados pela Agência Experimental de Comunicação e Artes, com imagens e frases de impacto.
Mas, quais são as frases que pairam pela mente destes profissionais em formação? Grandes propagandas? Músicas? Frases incoerentes?
Quer mesmo saber?

Então confira:




“Ainda bem que temos problemas e a vida não é fácil, pois as coisas fáceis não têm valor”.
(Mary Ellen Carneiro – 2º semestre)


“Apensar de tudo, o céu continua azul...apenas de, na verdade, ele ser vermelho”.
(Júnia Noronha – 2º semestre)


“Bom mesmo é problema na cabeça, sorriso no rosto e paz no coração”.
(Daiane Ribeiro – 2º semestre)


“Esperança é a última que morre”.
(Ana Letícia Valente – 2º semestre)


“Somos meros agentes propagadores de imposições midiáticas”.
(Francis Manolio – 4º semestre)


“Eu acho que quanto mais passamos por experiências frustrantes com pessoas próximas, mais entendemos que o “amai-vos uns aos outros” não é só um ensinamento religioso...é a única saída”.
(Dyego Bendassoli – 8º semestre)





E você...qual é a sua frase?




Edição:
Adriane Souza
Crédito Fotografia:
Ângela Trabachini

quarta-feira, 30 de setembro de 2009

Vagabundos Sim??



O texto "Vagabundos? Vagabundos Sim!" ilustra a questão que invade várias faculdades e universidades: Criar é ócio?

“Este movimento é uma forma de liberdade de expressão, mostrando que quem estuda comunicação e arte também trabalha e muito. É também, uma forma de chamar atenção das pessoas para que todos revejam os conceitos dos cursos de comunicação.”
(Ligia Martins – Estudante de Jornalismo 2º semestre)

“Alguns comunicadores irão se destacar, mas não todos. Só os bons e dedicados conseguem mesmo! Nos vemos daqui 10 anos para ver quem estará se divertindo mais!”
(C. - Estudante de Engenharia 4º semestre)

“Li o jornal e vendo por esse lado o estudante Pedro tem razão...quantas ideias legais e interessantes surgiram dentro de rodinhas ou aglomerados de pessoas.
Eu não tenho muito conhecimento do curso de vocês ou como é a dinâmica da sala de aula, esse tema creio que deve ter tido uma repercussão muito grande, pois não são todos que entendem o significado das palavras, sejam elas boas ou ruins.”
(Priscila de Melo – Logística 4º Semestre)


Falso Ócio Criativo

Será que teu lado não esta meio acabado...
Será que este caso está solucionado...
Uma hora entendo que parece fácil,
Nas outras acho que você está errado.

Sei que na verdade o que ganha eu também quero.
E que para isso preciso me deixar, ser desonesto,
Será que a tua cegueira e ganância
Te tira o prazer...só resta o sério?

Bom eu acho que não...
Rasgo minha agenda, vou na contra mão,
Faço dos meus dias o que você pensa ser em vão,
Meus livros é minha guitarra,
Sua musica é minha profissão...

Por Adriane Souza e Renato Botti




“Infelizmente muitos alunos comentam do Bloco K.
Achei que foi um jeito inteligente de vocês responderem a eles da mesma altura, já que todos nós estamos na faculdade para sermos alguém na vida, sem exceção de cursos, muito menos de bloco. Só não gostei muito da parte que a engenharia é citada, pois tanto eles quanto arquitetura são parecidos. É bem difícil também uma colocação no mercado de trabalho, já q usamos nossa criatividade igual a artes cênicas. jornalismo, radio e TV...de maneira diferente, mas usamos.”
(Vanderson – Arquitetura 2º semestre)

“Realmente odiei o comentário da professora Maria Regina porque ela lembra que todos dali têm tatoo, brincos e até cabelos compridos! O engraçado é que ela dava aulas de Português para o curso de direito e tinha que encarar alunos com tatuagem e cabelos compridos, os mal vistos na sociedade, que serão excelentes profissionais! A estética não influência nada! Digo isso porque tenho amizades com todo, me misturo com todas a tribos do Ceunsp. São Excelentes pessoas, muito inteligentes...com furo no nariz ou de paletó ou gravata.”
(Maiara Lopez – Direito 4º semestre)

“Olá, toda a moçada do Arauto! Gostaria de comentar sobre a matéria "Vagabundos sim", com o belo texto da profª. Regina e as reflexões que se seguiram. Apesar de não gostar de rótulos ou esteriótipos, conheço na própria pele as dores que a opção pela arte nos faz passar. Mas conheço também as delícias...A melhor resposta que podemos dar a quem não compreende o fazer artístico é, além da seriedade do nosso trabalho, o nosso mais absoluto bom humor! E viva os vagabundos-proletários-escravos-e-senhores-das-artes!!
(Profª. e artista plástica Sonia Pardim)


E qual é a sua opinião?



Edição e fotografias: Adriane Souza

domingo, 27 de setembro de 2009

Em 'OFF'


Blog é um espaço tão democrático dentro do mundo digital que dá até para editor/gerente conversar como se tivesse na mesa do boteco. Assim, tento explicar algo que notei por acaso em um grupo que pegava o Arauto do balcão, no corredor central do Bloco K da Faculdade de Comunicação e Artes. O grupo reclamava que só saiu um personagem na fotografia que ilustrava o texto “Vagabundos Sim!". Alguns membros da equipe do Arauto tinham tentado fazer a reportagem no primeiro semestre. Acabou ‘não virando’. Nessa época, foram feitas fotos de vários estudantes vestindo a camiseta especial (com a frase “Vagabundos Sim”). Os computadores mudaram de sala e o arquivo desapareceu. Ai, a atual equipe foi orientada a fotografar novamente VÁRIOS alunos uniformizados pró-Vagabundos. Só que - é a vida... - a repórter responsável por essa tarefa adoeceu e ficou dias sem aparecer na faculdade. Assim, diante de tantos afazeres, tivemos que sair correndo no último dia possível e registrar uma imagem da manifestação. Não foi o ideal, mas foi o possível. Procuramos sempre o melhor. E sabe do que precisamos para isso? Dependemos de críticas. É... Críticas construtivas. Precisamos conversar. E estamos sempre à disposição. Diálogo é sempre bem mais interessante que resmungos. E ai, ninguém tem nada de "Vagabundo"para dizer?




Texto: Professor Pedro Courbassier (Editor Chefe do Jornal O Arauto)
Edição e fotografia: Adriane Souza

quinta-feira, 24 de setembro de 2009

Vícios Modernos

A reportagem de capa do Arauto de Setembro vem falando dos “Vícios Modernos”. Relata como a frenética busca pela satisfação pode nos fazer vítimas da praticidade e outros males, levando:




A perda de si mesmo!


Ser coadjuvante da própria história. A mente cede e o desejo se torna protagonista. A satisfação é o artista principal.
O ser humano se distingue das demais espécies deste planeta por alguns fatores, mas o principal deles é o pensamento. A capacidade de raciocinar, refletir e analisar nos torna um grupo seleto, os seres dominantes deste planeta!
O homem agregou esta capacidade de raciocínio a tecnologia e, com o passar do tempo, vem construindo um vasto império de qualidade superior. Hoje temos celulares, bebidas incríveis, alimentos magníficos, medicamentos eficazes, aparelhos e máquinas eficientes e a internet. A busca pelo corpo perfeito, pela satisfação alimentar, pelo alívio prolongado, por sensações inexplicáveis provam que o filósofo inglês Thomas Hobbes estava certo, o homem é mesmo o lobo do homem. Viramos escravos de nossas próprias criações.
A comunicação evoluiu de maneira acelerada, incalculável e ilimitada. Celulares, Ipods, Notebooks, GPS, dentre outros equipamentos cumprem uma determinada tarefa: manter todo mundo sempre conectado o tempo todo. Será que é possível se desconectar e desaparecer? Quanto tempo será possível suportar sem toda esta tecnologia de prazeres?

O pensamento, a racionalidade foi anulada, nos tornamos alienados. Karl Marx acertou em cheio, afinal a alienação se refere á diminuição da capacidade dos indivíduos em pensar em agir por si próprio, se tornando sua própria negação e raramente percebe que perdeu o controle sobre si mesmo.
Os vícios seguiram a onda da globalização e se modernizaram. É preciso romper certos preconceitos e evoluir também... Drogas são vícios do passado.

Texto: Adriane Souza.
Crédito de Fotografia:
1- Maurício Bueno
2- Ângela Trabachini

“Antes eu era bem mais viciada. Não queria sair pra ficar na internet. Quando saia, ficava pensando quem estaria online... minha mãe brigava muito comigo, dizia que eu tinha que sair mais e ver as pessoas. Na época de total vício, me esquecia até de comer! No Messenger, o papo fluía muito bem, mas quando encontrava a pessoa pessoalmente, travava totalmente. Mas depois que comecei trabalhar as coisas mudaram bastante, conheci gente nova e comecei a sair mais e o vício foi diminuindo, já não sou como antes. A Internet traz muitas coisas boas, muito do que sei e muitos amigos que tenho devo à ela, mas tem que saber dosar para não perder a vida social. Mas ela hoje é como escovar os dentes ou tomar banho... já se tornou hábito diário.” (Aline Tereza Vieira, 22 anos, Assessora de Imprensa)

sexta-feira, 18 de setembro de 2009

EXTRA! EXTRA!

Dia 21 de setembro, segunda-feira, teremos um jornal cheio de novidades para todos vocês!



O Arauto de setembro debate a modernidade. Vai falar dos vícios modernos. Como é ser ‘fissurado’ por vídeo-game, internet, chocolate, atividade física entre outras manifestações onde muitos estão ‘amarrados’.

Também aborda a importância de se globalizar, afinal, quem não fala mais de um idioma tem menos chances de sucesso profissional. E para isso o intercâmbio ajuda.

Analisamos o gradual aumento do uso de e-books, os livros em leitores eletrônicos que contrapõe o uso de livros impressos. O que nossos entrevistados acham disso? O que é melhor para o meio-ambiente?

Vamos mostrar que o skate é mais do que passatempo, mais do que uma das modalidades esportivas, mais do que um estilo de vida... É um universo de manifestações, uma verdadeira arte no concreto!



Outra pergunta interessante que mereceu nosso olhar foi uma manifestação - o movimento "Vagabundo Sim!" - no Campus V do Ceunsp: o pessoal de Comunicação e Artes é vagabundo (pois ouve música, assiste a filmes, ensaia peças, escreve...) ou cria, se manifestar e dá trabalho?

Mesmo debatendo o atual, não podemos nos esquecer do passado, principalmente os momentos que nos deixam grandes lições. Depois de uma palestra da História, conhecemos também, em O Arauto, Nanette Konig, uma holandesa de ascendência judia que foi parar num campo de concentração nazista na Segunda Guerra Mundial (evento lembrado este mês pelos 70 anos do seu início).

Outro destaque é a analise da nova geopolítica da América do Sul nas palavras do professor Amauri Chamorro, que apesar de ser ligado a área de Publicidade e Comunicação, rodou boa parte do subcontinente e vivenciou os latino-americanos (lembramos, ele é equatoriano). Ele inaugura o espaço "Debates".



Também damos um panorama atividades culturais da Aeca na Faculdade de Comunicação e Artes.

Confiram!




Texto Professor Pedro Courbassier (Editor Chefe do Jornal O Arauto)
Créditos de Fotografia:
1- Danielle Bellani
2- Toni de Pádua
3- Carlos Oliveira

Pátria amada...Brasil!


O amor e a devoção pelo país marcam o patriotismo. Podemos identificar diferentes maneiras de demonstrar os nossos sentimentos patrióticos. O maior orgulho do brasileiro é quando sua seleção de futebol está em campo. Quando outros atletas que defendem as cores do Brasil, em diversas modalidades, estão competindo, também é motivo de alegria para o povo brasileiro. No meio cultural, os cantores, compositores e poetas que são reconhecidos no mundo inteiro, não negam as sua raízes.
Ao longo de nossa história, podemos verificar vários atos de devoção á nossa pátria.
No dia sete de Setembro de 1822, D. Pedro I, ao proclamar a Independência da República, demonstrou às margens do Rio Ipiranga um dos maiores ato de patriotismos de nossa história. Ele exaltou, naquele momento, o sentimento de todo um povo oprimido.
Antes, tivemos ainda Tiradentes, que foi executado pela coroa portuguesa por defender a liberdade de nosso país durante o processo da Inconfidência Mineira.
No período de ditadura de Getúlio Vargas, os desfiles tinham um caráter cívico e importante em seu governo. Estes sentimentos eram cobrados nas escolas, que traziam as crianças para os desfiles e marchas patrióticas. O governo queria que o patriotismo contaminasse todos os membros da sociedade.
Mas será que todas estas conquistas do passado, toda essa luta pela liberdade tornou o povo brasileiro tão independente o quanto ele acredita ser? Será que nosso povo é dono da sua verdade, escultores de suas vidas, sinaleiros de seus destinos? Será que estamos livres de preconceitos e de julgamentos? E a verdadeira independência, onde se encontra? Como decifrá-la?
Todos esses atos heróicos na nossa história demonstram os fortes sentimentos patrióticos do nosso povo. Mas, o que queremos questionar aqui é se os jovens de hoje, tem o mesmo espírito cívico e guerreiro de nossos heróis do passado.
Temos que compreender que a independência deve ser conquistada a cada dia, a cada momento, em cada passo que almejamos dar para que alcancemos nossos objetivos.
Que este patriotismo e esta independência alcançada há tanto tempo nos inspire a construir um país livre de preconceitos e limitações.
Acredite e lute!


Texto Luiz Carlos Pesseudonimo e Luana Oliveira.
Crédito de Fotografia William Nunes de Campos

quarta-feira, 2 de setembro de 2009

Está no Ar!



Olá Galera!

Na postagem inaugural deste blog vamos conhecer um pouco das origens do jornal O Arauto. Hoje, o jornal é produzido por uma equipe de alunos da Faculdade de Comunicação e Artes (FCA) do Ceunsp, mas o que poucos sabem é que a ideia surgiu com o professor Edson Cortez. “A pretensão inicial era lançar um jornal, com a tiragem que tivesse, o importante era o cheiro do papel, era ser uma publicação tangível para os estudantes de jornalismo”, informou o professor. Ele então, contratou um dos alunos, montaram assim um “boneco” e o apresentaram numa reunião à Reitoria. Entraram lá desejando 500 exemplares, saíram com 10.000 aprovados, porém, a primeira edição teve a tiragem de 30.000 exemplares. O professor Cortez relembra que “á partir ali, foram madrugadas á fora para cumprir os prazos”.

O aluno contratado e atual funcionário do Ceunsp, Jean Pluvinage, relata que a terceira edição deu um trabalho excepcional para fechar. “O terceiro número teve como destaque a Aula Magna de Fotografia. O fechamento foi difícil: eu, o Cortez e o Chamorro ficamos 24h na sala de edição (na época era o aquário). Foi a edição que começou a gerar grande repercussão nos leitores devido à capa”, diz.

Na quarta edição a virada. Jean explica que “O ARAUTO se tornou então, uma empresa integrante da AECA (Agência Experimental de Comunicação e Artes). O Prof. Murilo Santos entra como diagramador. Ele deu cara nova ao jornal, com o design que usamos até hoje. É no quarto número também que estréia o Jornal do CEUNSP. O JC foi idéia do Prof. Pedrão para diferenciar a linguagem jovem do ARAUTO das notícias institucionais do CEUNSP. A partir desta edição não foi mais preciso passar noites em claro para fechar o jornal.”

Os leitores também sentiram esta mudança. O aluno Alan Vianni, 4º semestre de Jornalismo diz que hoje o jornal é mais profissional e legível. Já o estudante do 4º semestre de fotografia, Maurício Bueno, destaca que hoje o jornal tem um conteúdo mais interessante e diversificado. Finalizando, a aluna Gislaine Nereu, do 4º semestre de Relações Públicas acredita que hoje ele é mais atrativo e voltado para seu público alvo.

Então, qual a sua opinião?





Por Adriane Souza.