quarta-feira, 25 de novembro de 2009

Jogo de Família

O tão descolado Vídeo Game é um meio de entretenimento usado por milhares de pessoas. Tal exemplo é seguido dentro de casa, no momento em que familiares compartilham esta diversão universal.



Especificamente, vamos falar desta relação no âmbito pai e filho, onde laços de carinho e amizade são estreitados.

O estudante de Ciências Contábeis Danillo Gouvêa conta como é importante dividir estes momentos com o pai:
“Jogar Vídeo Game com meu pai é bom demais por aumentar nossa amizade. Sempre jogamos futebol, um contra o outro e escolhemos o time para qual torcemos. A rivalidade é grande e saudável nessas horas. Sempre tem aquela provocação divertida! Minha irmã mais nova sempre fica lá torcendo pelo meu pai e acaba se divertindo com a gente. São momentos únicos!”



Já o metalúrgico Renato Botti, conta suas lembranças deste tempo, pois hoje os pais são separados:
“Ele sempre trabalhava muito, quase não ficava em casa e não tínhamos Vídeo Game na época, então eu já estava meio grande quando jogávamos. Lembro que nestes momentos a diversão era garantida e eu sempre ganhava dele. Eram momentos divertidos...”

E você, já jogou? Qual seu jogo favorito?

quarta-feira, 18 de novembro de 2009

EXTRA! EXTRA!

Na última segunda-feira, 16 de novembro, um Arauto novinho chegou para entreter e informar nossos leitores!



Na reportagem de capa, temos um tema que é entretenimento puro: Video Game. Quem nunca deu nem uma jogadinha? Impossível hein!

Mudança de curso...é, na editoria Vida Universitária, temos uma reportagem que ilustra este dilema e testa as aptidões e decisões de muitos estudantes.

Debatemos a Usabilidade da Web e por qual razão as produções audiovisuais para o público infantil são tão importantes. Será que as crianças passam mais tempo na sala de aula ou diante da TV?

Editoria de educação mostra a tal Progressão Continuada...não sabe o que é isso? Então leia no Arauto!




E, claro que não poderia faltar, uma reportagem especial sobre o grande Anselmo Duarte!

O Arauto novo já chegou em suas mãos? O que achou dele? Se não chegou ainda, leia a versão on-line ou nos avise, tentaremos levá-lo até você!

E para que máscaras?



O Show “Talentos CEUNSP” está chegando para promover uma maior interação entre os universitários do Ceunsp, tanto de Itu quanto de Salto, derrubando suas máscaras e mostrando que talento e criatividade não têm limites!
A diversidade reunida em um só lugar: desenhistas, poetas, artistas plásticos, cantores, atrizes, atores...
Será no dia 23 de novembro, próxima segunda-feira, as 19h00, no Teatro Profº Rubens Anganuzzi Filho e anexo do Bloco W. Serão dois palcos simultâneos e apresentações artísticas distribuídas por todo o complexo, com a seguinte estrutura:
_Dois palcos
_Telão
_Iluminação cenográfica
_Box struss
_Videokê
_Pirofagia e muito mais!

Os estudantes de Eventos estão realizando este trabalho com a orientação da professora Sandra Keese.
É assim, iremos encerrar o ano letivo em grande estilo. Lembrando que o evento é aberto ao público e a entrada é gratuita.
Maiores informações pelo e-mail: contato@talentos-ceunsp.com.br
Não fique fora dessa, venha prestigiar e descobrir quem são esses novos talentos!


Texto:
Adriane Souza

sábado, 14 de novembro de 2009

Um Vício: Adrenalina!!

É o desconhecido, o inimaginável, o secreto, o desafio, os riscos que corremos que me faz sentir adrenalina.



Gosto de desafios, de sentir o coração bater extremamente rápido no peito. Gosto do medo que me encoraja a experimentar algo novo. Gosto do vento soprando no rosto. Gosto da aventura que posso me proporcionar com uma simples corrida de carro ou um passeio num parque de diversões.
A monotonia me irrita, procuro por aventura todos os dias de qualquer forma que seja a adrenalina precisa pulsar em mim, preciso senti-la!
Gente que corre, transita, esbarra, ri e me provoca, me desafia, me dão alegria de certa forma e fazem meu coração disparar, sentir que alguma aventura do cotidiano está por vir.
Pretendo voar de asa delta, saltar de bungee jump, pular de helicóptero e ficar aqueles 20 segundos, 20 longos segundos que me farão sentir aquela adrenalina pulsando nas veias e só depois abrir o pára-quedas, sentindo ainda mais adrenalina, isso eu quero fazer o mais rápido possível.
A liberdade me vicia em querer sempre mais. Sempre busco novas formas de me sentir viva!



Já pulei de skycoaster, dando um vôo rasante sobre um lago. Já fiz escalada, tirolesa, andei na carroceria de uma camionete a mais de 100 km por hora sentindo a força do vento em meu rosto, cai com o carro num buraco em uma estrada de terra num dia extremamente chuvoso no sítio, fiquei de ponta cabeça num barril cheio de água e quase morri (detalhe), participei de corridas de motos, pulei de um trem quando ele estava começando a se movimentar, corri com um cavalo descontrolado no pasto por quase meia hora até conseguir o fazer parar, andei na maior montanha russa da América Latina e em outras não tão especiais quanto esta, entre outros brinquedos radicais e outras coisas que me fizeram ter aquela gostosa sensação de adrenalina no corpo.
E não me importa se o gostoso aumento dos batimentos cardíacos faça com que meu sangue seja bombeado mais rapidamente, acelerando minha circulação sanguínea e por causa de alguma artéria entupida as células ficarem sem oxigênio e morrerem levando-me a um infarto, o importante foi ter sentido a adrenalina em mim!






Texto e fotografia:
Jaquelini Rodrigues Pereira, 2º semestre de Publicidade e Propaganda.

Edição:
Adriane Souza

sexta-feira, 6 de novembro de 2009

Beber e cair...na DP.


Tem coisa s que a gente houve e fica quieto só para não arranjar uma briga. Numa rodinha de conversa, que sempre tem após um jogo de futebol, estava me trocando apressadamente e dando todas as desculpas para não ficar para o famoso “terceiro tempo”, quando escuto uma frase que me deixou irado: ”Pra que esquentar a cabeça com provas, o que importa é o diploma”, disse o abestalhado na maior cara de pau.
Na hora eu não sabia se respondia grosseiramente ou levava na brincadeira. No entanto engoli seco aquele comentário, dei aquela risadinha bem falsa e bastante desapontada por meus esforços acadêmicos não serem reconhecidos, sai sem nada dizer.
No caminho de casa eu comecei a pensar naquele comentário. Apesar de ter sido de muito mau gosto e de saber que a maioria das pessoas não compartilha essa opinião, o que dizer dos estudantes que se propõem a sair de suas casas, após um dia cansativo no trabalho e, ao invés de estarem em aula vão direto para o bar?
Será que essa galera não tem o mesmo pensamento do meu amigo do futebol?
Será que para eles o que importa realmente não é só o diploma?
Independente do curso escolhido será que os profissionais formados nos bares serão tão competentes quanto aos que realmente freqüentam as aulas normais?
Mas o que mais me chama a atenção, é que, além de pagar as mensalidades da faculdade e o transporte, muitos ainda ficam em DP (dependência). Olha o tamanho do prejuízo!!! Será que vale a pena ter todo esse desfalque orçamentário em troca de algumas cervejas em horário de aula?
Gostaria de deixar bem claro que eu não estou fazendo nenhuma campanha contra os “universicolatras”. Eu estou apenas alertando os caros alunos que o mercado de trabalho está cada vez mais competitivo, terá mais chances aquele que estiver melhor preparado, ou seja, quem assistir mais aulas e tiver mais dedicação. Claro que ir ao bar uma vez ou outra é de lei e não faz mal pra ninguém. Galera, uma coisa eu garanto: tomar uma cerveja ou qualquer outra bebida para comemorar é muito bom, mas ter que engolir uma DP no final do semestre é muito complicado...

Pensem nisso!




Por Luis Carlos Pesseudônimo.
Edição e fotografia Adriane Souza